A arte estimula empresas inovadoras | RV Ímola

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Arte estimula empresas inovadoras

RV Ímola 23/02/2017
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Estudos comprovam que o contato com a arte é um grande aliado para o estímulo criativo, serenidade e visão global para as tomadas de decisão. Dentro do universo corporativo, especialmente nas empresas que têm na inovação os seus maiores desafios, o incentivo à vivência da arte entre os colaboradores traz inúmeros benefícios.

Apaixonado pela arte desde a juventude, Roberto Vilela, presidente da RV Ímola, busca construir na empresa que fundou uma atmosfera que muitas vezes faz lembrar a de um museu. Pelos corredores de suas sedes, em Guarulhos e em Tamboré, na Grande São Paulo, os colaboradores vez ou outra esbarram em obras de artistas consagrados como Mircea Ciobanu, Alberto Lacet, Milton Bernal Castro, Walter Goldfarb, entre outros.

A construção de um ambiente de trabalho onde os funcionários convivam com uma atmosfera artística é um projeto que a RV Ímola carrega desde a sua fundação. A vivência da arte proporciona não apenas um bem-estar no dia a dia, como traz benefícios para o próprio desempenho dos colaboradores.

“Podemos identificar em nossos colaboradores a evolução do senso crítico e o aprimoramento nas tomadas de decisão. Afinal, o ser humano que se permite pensar de forma mais abrangente consegue criar soluções criativas para diversos problemas. Uma visão criativa oferece um ambiente mais propicio para inovações e soluções que excedam as expectativas”, destaca Roberto.

Além desse contato diário com obras, a empresa também desenvolve trabalhos para estimular a produção da arte entre os seus colaboradores. Um dos projetos os convidou a participarem da pintura de um grande mural no prédio principal da empresa, em Guarulhos. A iniciativa contou com workshops ministrados pelo artista-plástico Duda Penteado, desenvolveram seus talentos artísticos para, juntos, construírem uma obra de arte. No mural, também estão quadros pintados pelos colaboradores durante os workshops.

Roberto, que sempre gostou de pintar e chegou até a ter um atelier, percebeu que não tinha muito talento para arte e decidiu se dedicar a investir em quem realmente tinha. Desde então ele investe na arte que toca o seu coração e que lhe emociona.

“A arte não nos pertence, pertence a todos. A minha intenção é investir em obras para poder expor para o máximo de pessoas possível”, conclui Roberto.

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