Os últimos anos aceleraram em 50 vezes o uso de algumas tecnologias no setor e seu impacto mostra o que o futuro nos reserva.

Não há como negar que a pandemia da Covid-19 desafiou e impulsionou todas as indústrias a mudarem, especialmente a área da saúde. Teleconsultas, visita de familiares por vídeo, triagem por telefone, receitas virtuais e mensagens automáticas de recomendações criaram novos intermediários na relação entre médico e paciente, mas também exigiram que a cadeia toda acompanhasse o novo ritmo. 

Além de diferentes formas de tratamento e inovações nos próprios medicamentos, soluções de logística e inovações na armazenagem de produtos farmacêuticos ajudaram a agilizar processos, assegurar controle de qualidade e melhorar rastreamentos, permitindo menos burocracia e maior dinamismo no tempo de resposta.

Hoje, estamos em um mundo tecnológico em que é preciso tomar o cuidado necessário para encontrar o equilíbrio ideal entre uso da tecnologia e interações humanas que deixem claro que, não só os atendimentos precisam de cuidados e humanização, mas também a forma como a jornada do medicamento até o paciente é feita.

É preciso encontrar sistemas automatizados que buscam a eficiência e precisão ao mesmo tempo que colaboradores trazem sua vivência e experiência para deixar tudo em conformidade. Um ótimo exemplo disso é o que fazemos aqui na RV Ímola. Unindo segurança e conhecimento, desenvolvemos um sistema próprio chamado CLIF (Central Logística de Inteligência Farmacéutica) que une a tecnologia do WMS (Warehouse Management System) e Supply Chain (gestão de cadeia de suprimentos) para atuar na gestão logística e controle de estoque desde a requisição de material até a entrada. E, para melhor aproveitamento dessa tecnologia, nossos colaboradores são muito bem treinados no uso de cada ferramenta disponível para garantirmos a qualidade do serviço constantemente.

O primeiro passo para inovações assim é entender o que cada etapa da cadeia exige para o medicamento chegar até o consumidor final nas melhores condições possíveis. Afinal, a relação médico-paciente começa muito antes do que imaginamos e é preciso que toda a nuvem, inteligência artificial e serviços de big data se conectem para permitir escolhas e abraçar um ecossistema de serviços mais amplo e consistente. 

Tendo em vista essa realidade, a maioria dos executivos da saúde acredita que as interações ambulatoriais, preventivas ou até mesmo cuidados a longo prazo podem se manter ou se tornar virtuais nos próximos anos. 

Por: Roberto Vilela

A RV Ímola sempre acreditou no poder da mudança, sem deixar a excelência que nos tornou a maior distribuidora de medicamentos do país de lado. Afinal, sabemos a importância de um sistema coerente que garante a vida em todo seu processo. 

Essa é a minha alegria!