Logística hospitalar e seus modelos internos - RV ÍMOLA

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Logística hospitalar e seus modelos internos

RV Ímola 14/06/2019
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Logística hospitalar assume um papel importante no setor farmacêutico a fim de manter uma gestão mais eficiente.

E por logística podemos entender a distribuição de materiais de maneira a atender plenamente todas as necessidades de uma corporação. Por isso, quando pensamos em logística hospitalar, compreendemos que a coordenação desses cuidados, quando realizada com mais assertividade, desencadeia uma série de benefícios, tais como falamos aqui: setor mais produtivo e econômico, garantia de mais agilidade e eficiência nos processos de compra, controle em tempo real dos estoques, diminuição dos erros de administração de insumos e medicamentos, garantia e mais segurança aos gestores, bem como toda a equipe envolvida nos processos, e, consequentemente, aumento de receitas.

Mas, como a logística hospitalar interna funciona?

A logística hospitalar garante, por meio de procedimentos estratégicos para a distribuição de medicamentos, mais segurança para os funcionários e clientes do hospital, já que o sistema de logística tem por base princípios científicos, legais e técnicos. Em outras palavras, a logística hospitalar é uma prestação de serviços essencial para a redução de custos e a otimização da produção da organização.

Essa distribuição pode acontecer de diferentes maneiras:

  • Distribuição coletiva ou sistema de complementação da revisão: é a distribuição dos medicamentos através de unidades de internação e/ou serviço a partir de uma solicitação da enfermagem, formando vários estoques nas unidades assistenciais. Apesar de ser um modelo de distribuição de medicamentos mais arcaico, ainda é bastante usado por alguns hospitais brasileiros.
  • Distribuição de medicamentos semi-coletivos ou sistema de unidades móveis: quando a gestão logística ocorre por demanda diária. A vantagem é que o estoque da farmácia irá diminuir junto do risco de erro de medicação.
  • Distribuição de medicamentos por dose unitária ou sistema de ordem de produção: neste modelo, os medicamentos são embalados em doses unitárias ou individualizadas para cada paciente.

Dito isso, podemos concluir que a contribuição que a gestão hospitalar vem oferecendo para o setor é muito grande. E tem chamado atenção, principalmente, pelos resultados que proporcionam, já que a maior dificuldade de quem gerencia este processo não está na compra dos materiais, mas no monitoramento do estoque e no armazenamento de insumos hospitalares de forma correta.

Portanto, contar com um parceiro de confiança é fundamental para o bom desempenho da gestão hospitalar. E isso a RV Ímola entende como ninguém.

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