A relação médico e paciente sempre foi pautada em confiança, mas vem se transformando ao longo dos séculos.
Se antes existiam os famosos boticários, hoje a tecnologia e o avanço na ciência fizeram a indústria farmacêutica ganhar um impacto e tamanho sem iguais.
Dessa forma, o lugar que os medicamentos passaram a ocupar na prática médica mudou também, especialmente após a Segunda Guerra Mundial. Com a força do capitalismo da época, fármacos obtiveram escala de produção tão grande que começaram a ser vistos como mercadorias que precisavam ter cada vez maior quantidade e qualidade.
Isso fez o mercado farmacêutico se estruturar em busca de avanços tecnológicos que o ajudassem a encontrar esse objetivo, mas também aprimorar procedimentos que otimizam o processo como um todo – desde a fabricação até a chegada ao consumidor final.
Como isso afetou as estratégias mercadológicas?
Devido a essas mudanças, a gestão comercial de hospitais e de medicamentos precisou se preocupar com outras esferas dessa relação além do médico e paciente. Agora, a publicidade e estratégias de vendas se tornaram parte integrante dessa cadeia que ajuda o consumidor final a ter mais confiança na eficácia do fármaco.
Portanto, equipes de vendas de todo o mundo foram criadas para construir uma relação com médicos para apresentá-los e ensiná-los sobre as novidades do mercado ao mesmo tempo que a divulgação de medicamentos para pacientes passou a fazer parte da publicidade e meios de comunicação, sempre com o controle devido pelos governos de cada país.
E o resto da cadeia farmacêutica?
Além da relação pessoal ter sido modificada, muito do processo também foi crescendo ao longo dos anos. A gestão hospitalar foi se tornando mais embasada em dados; a armazenagem de medicamentos obteve novas ferramentas que ajudassem na conservação dos produtos; e as estratégias para transportadoras de medicamentos foram ficando mais robustas.
Nosso trabalho na RV Ímola é um ótimo exemplo disso, pois sabemos bem como o consumo e a relação com medicamentos mudou e todo nosso investimento em novas tecnologias, seja no sistema CLIF de gestão de estoque ou no Logimat para armazenagem horizontal, foi feito exatamente para acompanhar o processo e torná-lo cada vez mais eficiente conforme a indústria farmacêutica evolui.
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