Logística de medicamentos: saiba como melhorar a distribuição. - RV ÍMOLA

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Logística de medicamentos: saiba como melhorar a distribuição.

RV Ímola 16/05/2024
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Logística de medicamentos precisa de tecnologia e equipes bem treinadas para funcionar. 

A distribuição e logística de medicamentos estão sujeitas a uma regulamentação rigorosa e padrões de qualidade estritos, e com justificativa. Estamos lidando com produtos que não apenas exigem controle máximo para preservar sua eficácia, mas também têm um impacto direto na saúde e bem-estar dos pacientes.

Para manter essa integridade, o setor enfrenta uma série de desafios que demandam soluções inovadoras e investimentos substanciais. Um dos principais desafios é o treinamento de equipes especializadas, garantindo que estejam aptas a lidar com os protocolos e procedimentos exigidos para a manipulação e distribuição de medicamentos de forma segura e eficaz.

Além disso, é crucial investir em tecnologia de ponta para automatizar processos e aumentar a eficiência operacional. A implementação de sistemas de rastreamento e monitoramento em tempo real permite uma maior visibilidade e controle sobre o fluxo de medicamentos, contribuindo para a prevenção de desvios e garantindo a integridade da cadeia de suprimentos.

Outro desafio significativo é a segurança contra roubo de cargas, um problema recorrente que requer medidas de segurança robustas e colaboração estreita com as autoridades competentes. A proteção dos medicamentos durante todo o processo de transporte é fundamental para evitar qualquer comprometimento da qualidade e segurança dos produtos.

 

Então, como melhorar o ciclo da logística de medicamentos?

 

Gestão de estoque

Nessa etapa, pode-se dizer que existem dois grandes desafios: gerenciar o estoque em tempo real e garantir o tempo de prateleira para evitar que passem da validade e tenham-se perdas. Por isso, empresas de logística de medicamentos como a RV Ímola têm sistemas como o CLIF, que unem ferramentas de WMS (sistema de gestão de armazém) e Supply Chain (gestão de cadeia de suprimentos), para fazerem uma gestão logística integral e integrada com softwares do cliente que auxiliem no controle de estoque do produto, incluindo recebimento, conferência, separação por lote, armazenagem e dispensação.

 

Controle de fluxo

Para administrar bem a distribuição de medicamentos, é preciso saber onde eles estão, certo? Assim, sistemas de monitoramento e rastreamento de carga são fundamentais para uma transportadora ter uma comunicação clara com a torre de controle e mitigar riscos de roubo, acidentes ou furtos, contribuindo para um tempo de resposta mais rápido ao incidente, caso ele ocorra. 

E tem mais: sistemas de rota inteligente como os da RV Ímola são usados para prevenção e evitam sequer ter que lidar com essas situações, encontrando horários e locais mais adequados para o caminhão passar com maior segurança. 

 

Armazenamento adequado

O transporte e distribuição de medicamentos só será bem feito se o produto estiver bem embalado e acondicionado, o que significa que é importante ter ferramentas e equipamentos que mantenham condições como temperatura e umidade intactas ou o mínimo de alteração. Na RV Ímola, uma das formas que fazemos isso é com o Logimat, armazém vertical que otimiza nossos espaços e garante que o fármaco seja bem acomodado com economia de espaço, segurança e ergonomia. 

 

Logística integrada

Sincronizar etapas e procedimentos é essencial para que o todo funcione. Por isso, a integração de sistemas de armazenamento e transporte de medicamentos é essencial para garantir que o gestor tenha uma visibilidade macro da operação, podendo detectar falhas e tomar decisões mais assertivas para otimizar a produtividade das suas equipes. 

Em suma, cada etapa do ciclo logístico de medicamentos requer atenção especial e a implementação de soluções inovadoras. Ao contar com parceiros experientes e tecnologicamente capacitados, como a RV Ímola, podemos assegurar que os medicamentos cheguem aos pacientes de forma rápida, segura e com a qualidade necessária, sem comprometer os aspectos de custo-benefício.

Por Patrícia Lazzarini

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