Logística hospitalar exige atenção ao detalhe e qualidade antes de mais nada.
Qualquer logística tem seus desafios, mas quando o assunto é logística hospitalar, a palavra ganha novos significados. Afinal, um produto tão delicado quanto um medicamento exige um controle minucioso de condições e ferramentas para garantir que a qualidade e eficácia da substância seja preservada em sua total integridade.
Por isso, seja no setor privado ou público, lidar com essa área de trabalho significa entender o perfil de atuação em que está e ter times e tecnologias que saibam se adaptar a qualquer situação.
Então, quais são os desafios da logística hospitalar?
Tanto o setor privado quanto o público têm muitas similaridades quando o assunto é logística hospitalar, afinal ambos têm objetivos parecidos. Além de precisarem de uma atuação estratégica e personalizada nos processos, eles esperam economia, rentabilidade e maior controle do espaço físico em prol da produtividade e segurança dos stakeholders.
No entanto, sabemos bem que uma instituição pública é rodeada de processos licitatórios e é aí que começam as diferenças. Afinal, essa burocracia vai afetar prazos para compras, entregas e reposição de produtos com rastreabilidade e controle que evitam deficiências no estoque e na cobertura dos insumos médicos.
Além disso, a troca constante de comando das empresas públicas devido a eleições cria um risco extra: substituições de operações logísticas aperfeiçoadas ao longo do tempo, o que pode acarretar em uma longa lista de refações e novos contratos que afetam a produtividade da empresa. Por isso, é importante ter atenção a formas de evitar isso e criar processos que realmente se sustentem.
E como é a logística hospitalar no setor privado?
Assim como o setor público, o privado também tem seus próprios desafios, e o maior deles é a cultura organizacional. Afinal, pode ser delicado equilibrar os valores e o funcionamento de uma empresa com a terceirização da operação da logística hospitalar, prática comum que permite que foque tempo e energia em suas atividades primárias enquanto a terceirizada usa seu know-how para gerar melhores resultados.
Dito isso, eis outra similaridade entre o público e o privado. A constante necessidade de atualização e investimento em tecnologia, mudanças de legislação, capacitação de mão-de-obra, controle de recalls e gerenciamento de risco constante no transporte e armazenamento de medicamentos mostram como terceirizadas tipo a RV Ímola são cruciais para o funcionamento da logística hospitalar de uma maneira sustentável e produtiva, independente do setor em que a empresa atua.
A RV Ímola entende bem como o equilíbrio entre produção e logística hospitalar pode ser difícil, por isso se mantém atenta a todas as necessidades do setor de transporte e armazenamento de medicamentos, renovando constantemente frotas, ferramentas e treinamentos de equipes para garantir qualidade e segurança a qualquer produto.
Essa é a minha alegria!
Por Roberto Vilela