E chegou ao fim o mês de maio…. mais conhecido como o mês das noivas, e aí? Eu vou me casar, e agora?
O casamento, além de ser uma cerimônia linda que reúne o que há de mais belo no mundo, que é o amor entre duas pessoas, também é um compromisso diante da sociedade e da lei, consequentemente envolve documentações oficializando o matrimônio.
A documentação é algo importante para os noivos conseguirem dividir seus planos futuros e passam a ser os novos documentos utilizados na união, como a certidão de casamento.
Assim como essas documentações que passam a ser vigentes a partir da data e da assinatura, as documentações utilizadas na nossa operação também usam da mesma lógica e são muito importantes, por isso sempre temos que nos atentar ao preenchimento correto no momento em que executamos o processo…
Rasuras? Nem pensar!
Canetas de cores coloridas? Por mais bonito que fique, não passa a seriedade que deve ter um documento, então somente caneta preta e azul.
Lápis? Você imaginou escrever uma carta de amor para seu noivo (a) em lápis e alguém ir lá e apagar ou mudar? Pode levar seu casamento para o fracasso, então nada de lápis nas cartas de amor e nem para os nossos documentos!
Errei algo, socorro, o que eu faço? Na hora de preencher um documento, pode acontecer de haver algum erro, mas calma, não se apavore! Há sempre uma maneira! Nada de branquinhos, rasuras e aqueles borrões em cima do escrito errado, você sempre pode anular o campo com um traço, escrever a informação correta, datar e assinar, afinal, errar é humano, só não pode errar na hora de falar o nome da pessoa que você está casando, hein?
A utilização de canetas coloridas, lápis ou rasuras invalidam um documento que é tão sério quanto uma certidão de casamento, então é sempre válido se atentar no preenchimento de tudo no momento que a atividade está sendo realizada, de maneira clara e correta, caneta azul ou preta e sempre organizado.
Então vamos seguir essas dicas para poder ter documentos válidos e também dizer “sim” para as boas práticas de documentação!
Por: Tamires Baco – Farmacêutica