Farmácias hospitalares são ambientes que, diariamente, têm um grande fluxo de solicitações de entradas e saídas de medicamentos para enfermagem , centros de custo e pacientes.
É exatamente por isso que o controle de estoque deve ser feito com total atenção, segurança e agilidade pois, só assim, é possível evitar a falta ou o excesso de fármacos e materiais essenciais a fim de mitigar prejuízos financeiros.
Sendo assim, selecionei exemplos de boas práticas a serem seguidas para uma gestão de estoque eficiente:
- Saber a validade dos produtos: é imprescindível que se saiba o lote e vencimento dos medicamentos estocados para que não haja perda de estabilidade.
- Ter equipamentos de segurança: a estrutura de uma farmácia hospitalar deve atender ao volume de produtos ali estocados para que sempre esteja organizada e facilite a rotina de quem trabalha no local.
- Controlar entradas e saídas: qualquer medicamento que dê entrada ou seja retirado, precisa ser devidamente registrado pois assim, é possível saber o dia da ação, motivo e com qual frequência um determinado fármaco é utilizado. Inclusive, a partir dessas informações é viável fazer inventários periodicamente.
- Cuidar do armazenamento: o local de armazenagem deve estar sempre higienizado, com luminosidade e na temperatura adequada para garantir as propriedades químicas e biológicas dos produtos.
Tecnologia na gestão de estoque hospitalar torna o processo mais seguro
Além de todos exemplos de ações que devem ser feitas para que o desempenho de uma farmácia hospitalar seja pleno, ter a tecnologia como aliada na rotina de funcionamento dessa área é um potente diferencial que agrega maior segurança e fluidez.
Aqui na RV Ímola por exemplo, contamos com sistema de monitoramento em tempo real e desenvolvemos o CLIF, uma central logística de inteligência farmacêutica que nos auxilia na gestão logística integrando informações como: recebimento, conferência, separação por lote, armazenagem e dispensação de medicamentos, medicamentos sujeitos ao controle especial da ANVISA entre outros. Esse sistema controla desde a requisição de material até a entrada, seja em uma unidade de consumo ou na casa do paciente.
Portanto, ter o controle total de todo o funcionamento do estoque de um hospital é a garantia de oferecer um serviço de qualidade à população.
Por: Patrícia Lazzarini