Transporte de fármaco: boas práticas dessa atividade. - RV ÍMOLA

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Transporte de fármaco: boas práticas dessa atividade.

RV Ímola 09/05/2024
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Transporte de fármaco exige atenção especial a detalhes para manter a qualidade do produto.

Não há como negar: a qualidade e a segurança de um medicamento é responsabilidade de todas as partes envolvidas no processo de produção, armazenagem, distribuição e logística. Afinal, cada membro dessa cadeia precisa estar atento a como se adequa aos órgãos reguladores, investindo em tecnologia, treinamento e boas práticas gerais – e o transporte de fármaco é um deles.

Seu papel na cadeia logística de medicamentos é de extrema importância, já que é ele que permite que o fármaco chegue com segurança ao destino final sem perder qualidade ou eficácia na rota mais rápida possível. 

 

Quais são as boas práticas do transporte de fármaco?

 

Expedição

Antes de mais nada, o transporte de medicamentos começa na emissão de documentos essenciais para a atividade como as notas fiscais com lotes e dados de origem dos medicamentos, que garantem a rastreabilidade e controle desse produto durante todo o processo. 

Na RV Ímola, por exemplo, a logística de medicamentos e o controle de estoque são feitos pelo sistema CLIF, que permite exatamente esse monitoramento desde a chegada do produto e emissão de nota até a entrega ao destino.

 

Recebimento

Cada transportadora de medicamentos deve verificar e registrar antes de começar o processo de itens como integridade da carga, requerimentos especiais de temperatura, umidade e exposição à luz, e número de lote, quantidade e data de validade. Caso o produto não cumpra os requisitos necessários, é essencial que seja devolvido no próprio recebimento ou posto em isolamento, se precisar.

 

Armazenagem

Um bom transporte exige uma boa armazenagem de medicamentos. Afinal, os produtos precisam estar bem acomodados para aguentar a viagem até o final. Na RV Ímola, por exemplo, temos um armazenamento vertical chamado Logimat, que reduz mais de 70% do espaço necessário nos trajetos percorridos. Além disso, cadeias frias em caminhões e galpões garantem que o produto não tenha qualquer perda expressiva de temperatura ou umidade. 

Afinal, ter instrumentos que ajudem nesse controle e monitoramento fazem toda a diferença na construção de uma rede sustentável e produtiva de transporte, além de ter locais de armazenamento com acesso restrito, setores dedicados a cada etapa e posicionamento adequado até mesmo das áreas de depósito e refeitório.

 

Rota e segurança

Para o transporte de fármaco funcionar, é preciso ter formas de evitar riscos durante o trajeto. Roubos de carga, atrasos e produtos estragados podem ser evitados com um sistema de monitoramento e gerenciamento de risco. A RV Ímola, por exemplo, investe em uma central de controle 24hs e rotas inteligentes feitas pelo nosso sistema para garantir que cada trajeto seja escolhido a dedo para otimizar custos e mitigar riscos desnecessários, assegurando uma entrega de qualidade e de acordo com as exigëncias da ANVISA.

 

Treinamento

Além de ter a presença de um farmacêutico responsável, é crucial que as equipes dessas transportadoras de medicamentos cumpram com as políticas internas e externas, e sejam um ponto de apoio que dá maior segurança ao processo como um todo. Na RV Ímola, isso se traduz em treinamentos constantes que tornam esses profissionais cada vez mais preparados para lidar com crises e otimizar as ferramentas.

Fazer parcerias com boas empresas de logística de medicamentos como a RV Ímola é a maneira perfeita de garantir que seus produtos mantenham qualidade durante todo o caminho até o cliente e ainda assegurar que as regras estipuladas pela ANVISA e as exigências informadas pelo fabricante sejam cumpridas dentro da empresa. 

Por Adriana Oliveira

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