Armazenar produtos hospitalares precisa ser feito de modo organizado para garantir maior segurança do medicamento

Armazenamento hospitalar precisa de estrutura em Cadeia Fria para atender a classe dos termolábeis e evitar o descarte de produtos por incapacidade no controle de temperatura. 

Armazenamento hospitalar em Cadeia Fria

Um medicamento, desde a sua fabricação até distribuição nas farmácias hospitalares precisa, ao longo do percurso, cumprir normas pré-estabelecidas pelos órgãos responsáveis para que as propriedades físico-químicas sejam preservadas. 

Então, esse sistema de conservação, manuseio e armazenamento hospitalar em Cadeia Fria se torna fundamental para a eficiência dos processos.

Na armazenagem de materiais hospitalares em Cadeia Fria, a temperatura e umidade são controladas ficando sempre em torno de 2ºC a 8ºC para que insumos e vacinas mantenham a sua integridade. E, ainda mais em um país como o Brasil, no qual temos variações climáticas a todo momento, esse método é mais que essencial. 

• Terceirização do armazenamento hospitalar em Cadeia Fria

Deste modo, com anos de experiência presidindo a RV Ímola, posso afirmar como é importante a terceirização desse tipo de serviço, principalmente tempos de imunização em massa contra o Covid-19. 

Agora, mais do que nunca, uma empresa de soluções em logística precisa estar apta  para oferecer qualidade e agilidade exigidas ao armazenamento de medicamentos termolábeis, como as vacinas. 

Com isso, adotar uma estratégia de supply chain evita a ocorrência de erros e garante a fluidez de todas as etapas. A Cadeia Fria tem papel significativo no armazenamento hospitalar e não pode ser negligenciada, pois centenas de vidas dependem de insumos e medicamentos todos os dias.  

A RV Ímola é uma operadora logística com bastante experiência em armazenagem climatizada, transporte refrigerado para medicamentos e logística hospitalar. Com clientes em todo o Brasil, a empresa oferece consultoria em logística e já foi premiada várias vezes por ter soluções inovadoras. Essa é a minha alegria!

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*Por Roberto Vilela