É fácil perceber como a qualidade da gestão da farmácia hospitalar é crucial para a sustentabilidade de uma instituição. Afinal, ela constrói uma boa base para a assistência ao paciente e garante sua segurança.

Desde a eficiência da organização e armazenamento de medicamentos até a compra de insumos, a gestão hospitalar precisa manter uma rotina eficaz e prática que evite erros e perdas que possam afetar a saúde dos pacientes. Por isso, é sempre importante ficar atento a tendências, inovações tecnológicas e automação de sistemas que ajudem a manter a qualidade e os custos controlados. 

Da mesma forma que o CLIF auxilia a RV Ímola na gestão logística de estoques, plataformas inteligentes podem compartilhar informações, promover a integração de profissionais das diferentes etapas de tratamento e coordenar toda a experiência do paciente no hospital desde sua chegada. 

Portanto, existem muitas ferramentas que podem ser usadas como apoio para a gestão hospitalar e ajudar na administração de sua farmácia, otimizando o processo como um todo.

Para ajudar, separamos cinco que podem fazer toda a diferença: 

• Prontuário eletrônico

Além de otimizar as atividades de rotina hospitalar, o sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) pode ser uma excelente solução para elevar o nível de proteção ao paciente e garantir qualidade no serviço prestado pelo farmacêutico, pois ele tem diversos recursos como alertas de substâncias que causam reações alérgicas e automação de alguns procedimentos. 

• Software de logística de farmácia

Uma boa gestão hospitalar de farmácia exige uma combinação de organização e planejamento que pode ser muito bem suprida com um sistema informatizado como esse. Dessa forma, além de fazer o gerenciamento prático da dispensação e armazenagem de medicamentos, ela otimiza as tarefas ao:

• Melhorar o controle de estoque;
• Reduzir falhas relacionadas à falta de medicamentos;
• Diminuir desperdícios;
• Promover a liberação correta de medicamento para o paciente.

• Monitoramento de temperatura e umidade

Por serem produtos muito sensíveis, medicamentos precisam ser constantemente controlados e vigiados para manterem sua qualidade e eficiência durante todo o processo. Como a RV Ímola sabe bem, isso requer tecnologia para controlar de maneira precisa esses índices no armazenamento e transporte de medicamentos. Por isso, investimentos em sistemas como o CLIF e a cadeia fria, que ajudam a manter as características do fármaco com registro e análise de dados críticos da operação para tornar a cadeia mais produtiva. 

• Módulo de farmácia clínica

Essa ferramenta visa a promoção, proteção e recuperação da saúde do paciente, tornando o processo mais eficiente e confiável, pois permite que o farmacêutico faça avaliações mais específicas das prescrições e facilita a avaliação de riscos de situações como superdosagem e reações alérgicas. Dessa forma, é possível assegurar uma maior tranquilidade nas tarefas de rotina e dar segurança ao hospital – e ao paciente – que toda a operação é confiável.

• Sistema de checagem beira-leito

Para garantir a segurança de distribuição correta de medicamentos e controle de pacientes, um sistema no beira-leito evita erros de checagem e permite compartilhamento e consulta de dados a qualquer hora ou lugar, em tempo real. Dessa forma, informações sobre eventuais mudanças podem ser notificadas e ferramentas simples como leitura de código de barras tornam procedimentos como a prescrição eletrônica ainda mais robustos.

Com um mercado cada vez mais ágil, com opções e sistemas mais complexos de funcionamento, manter-se atualizado é o segredo do sucesso para uma boa gestão hospitalar. A tecnologia está aqui para ajudar o processo a aumentar sua segurança e qualidade e cabe a nós usar a nosso favor todas as ferramentas possíveis para que os pacientes usufruem dessa comodidade.

Na RV Ímola, nossos 20 anos de história acumulam diversos ensinamentos e inovações que foram melhorando nossas técnicas e ajudando nossos clientes a terem uma experiência cada vez mais produtiva e eficiente ao longo do caminho. 

Por Patrícia Lazzarini.