Transporte refrigerado de medicamentos está sempre entre os assuntos mais desafiadores da indústria farmacêutica e do ramo da logística hospitalar.
As dificuldades para quem atua com transporte refrigerado são inúmeras e crescem a cada dia. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 50% das vacinas produzidas no planeta chegam deterioradas aos seus destinos por causa de alguma falha na cadeia do frio e no sistema de distribuição de medicamentos, incluindo controle de temperatura ou problemas de higiene.
No final, todos saem perdendo. Tanto a população como setor da saúde como um todo sofre com este problema. E como podemos gerar mais eficiência ao transporte refrigerado e garantir um serviço de qualidade para a sociedade?
Em primeiro lugar, sempre zelo pela qualificação das equipes em relação às especificidades dos remédios que precisam de controle de temperatura durante o transporte de medicamentos. Esse é apenas um dos caminhos para que os produtos não percam suas substâncias.
Além disso, os gestores envolvidos nas atividades de logística de medicamentos devem sempre pensar na melhor rota, evitando vias muitos longas ou com outras características prejudiciais à conservação das cargas. Vale, ainda, usar soluções tecnológicas e estar sempre atento às determinações da Anvisa. Isso é fazer gestão eficiente e zelar por um serviço de qualidade.
Com orgulho, afirmo que a RV Ímola está à frente do mercado e segue todas as diretrizes mencionadas neste artigo. Por este motivo, a empresa já foi premiada diversas vezes e é referência na área da saúde por oferecer soluções em: transporte refrigerado, armazenamento de medicamentos, logística hospitalar, Gestão InHouse, consultoria em logística e muito mais.
Superar desafios e oferecer logística hospitalar de qualidade é a minha alegria!
Por Roberto Vilela
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